A urina da mulher supostamente grávida, sempre foi a base para os testes de gravidez
Muitos métodos caseiros e imprecisos foram utilizados ao longo dos séculos para confirmar ou não uma suspeita de gravidez. A maioria desses procedimentos, porém, sempre teve uma prática em comum: o uso da urina para obter a resposta que mudaria para sempre a vida de uma mulher.
No Egito Antigo, a possível futura mãe fazia xixi sobre sementes de de trigo ou de cevada durante alguns dias seguidos. Se germinassem, era sinal de que estava à espera de um bebê. Era comum também os egípcios observarem a coloração da urina, procurando mudanças em seu visual.
Mas foi na Europa da Idade Média que a aparência do líquido foi valorizada. Para tentar saber se uma mulher estava grávida ou não, uma amostra era colhida e misturada a vinho ou a outras bebidas alcoólicas para ver se os fluídos produziam reações químicas. Há registros do século 16 que descrevem colorações esverdeadas e esbranquiçadas da urina, interpretadas com indícios de uma provável gestação.
Vários desses métodos envolviam animais, como ratos, sapos e coelhos. na fêmea de uma espécie sul-africana de sapo, a urina de uma grávida fazia com que o animal ovulasse e expelisse ovos poucas horas depois de receber uma injeção de urina de uma grávida. Pelo mesmo modo, um macho de uma outra espécie liberaria espermatozóides. NAs décadas seguintes, a presença do HCG começou a ser identificada em exames de laboratório. O teste de farmácia que conhecemos hoje, também baseado no HCG, só chegou ao mercado dos Estados Unidos nos anos 1970
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