Egito Antigo - O Poder dos Faraós

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

O Estado egípcio era teocrático, ou seja, o poder era justificado através da religiosidade. Desta forma o faraó era visto como uma entidade divina, um deus-vivo: filho do Sol (Amon-Rá) e encarnação do deus-falcão (Hórus). Para o povo egípcio, a s ua vida dependia da figura do faraó e o seu poder não tinha limites. Aplicava a justiça, comandava o exército e as atividades econômicas e trazia sempre consigo uma coroa e um cetro, que simbolizavam essa sua superioridade.

Seu poder ainda estendia-se por toda a sociedade: comandava um exército de funcionários coletores de impostos, e que ainda administravam projetos de construção, fiscalizavam obras de irrigação, além de controlar a terra, manter registros e supervisionavam os armazéns do governo.

Enfim, para os povos do Egito Antigo, o faraó era um governante imbuído de toda autoridade – inclusive sobrenatural para recrutar o trabalho em massa, importantíssimo para manter o sistema de irrigação, por exemplo.



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