Mitologias Políticas na literatura de cordel - Parte II

sexta-feira, 16 de abril de 2010



Mitos políticos na literatura de cordel
            Em um primeiro momento cabe aqui fazer uma breve exposição sobre a gênese e as características da literatura de folhetos, ou de cordel no Brasil. A rigor, tal denominação reflete as influências ibéricas dessa literatura popular, através dos libros de cordel espanhóis trazidos ao Brasil pelos colonizadores portugueses. A literatura de cordel conjugaria, portanto duas grandes influências: de um lado a européia, presente não só na forma ou na denominação, mas também nos temas, como nas histórias de Carlos Magno e os Doze Pares de França, ou dos romances de cavalarias e donzelas medievais; de outro a tradição folclórica oral do país, perpetuada especialmente através dos cantadores e repentistas. Daí surge, em fins do século XIX, uma forma poética de narrativa específica do nordeste brasileiro, que acompanharia toda a história republicana do país, ainda viva nos dias atuais. Os folhetos têm 8, 16, 32, ou 64 páginas e são, normalmente, escritos em
estrofes de seis ou sete sílabas, as sextilhas ou setilhas. Impressos manualmente, em folhas de papel barato, os folhetos eram - e ainda são - vendidos pendurados em cordões nas feiras por todo o sertão nordestino. Os temas sobre os quais versam são os mais diversos, desde grandes acontecimentos da história e política do país, até fatos corriqueiros ocorridos na localidade onde o poeta vive, passando também pelos romances medievais, como já dito.
            Com efeito, os poetas cordelistas captam seus temas tanto da realidade nacional, quanto da vida cotidiana dos sertanejos, e os traduzem em uma linguagem própria do sertão. O cordel possuí, assim, uma dimensão fundamental, oriunda dos repentistas e cantadores: sua teatralidade. Em sua forma e métrica, os folhetos remetem à idéia de uma leitura pública, na qual o declamador, com sua entonação e performance, cativa e envolve os leitores com a história narrada. Daí a utilização recorrente dos recursos do humor e da sátira nos poemas, de tal modo que o cordel parece recuperar uma dimensão fundamental da experiência política, pouco lembrado nos sertões: a idéia de um espaço público, um local onde os homens têm uma convivência comum, compartilham experiências e emitem suas opiniões.
            Um outro aspecto fundamental do cordel, estaria na sua capacidade imaginativa. Ao contar e recontar suas estórias, os poetas cordelistas fazem e refazem o imaginário sertanejo a partir dos fatos acontecidos. Indo muito além de uma descrição, os cordelistas introduzem uma dimensão simbólica nas histórias que narram, carregando-as de aspectos da cultura popular do sertão. Assim, os poemas são sempre acompanhados de ensinamentos morais, ou de valores da religiosidade popular. Ao se tornar um narrador, o poeta popular “retira da experiência o que ele conta: sua própria experiência ou a relatada pelos outros. E incorpora as coisas narradas à experiência de seus ouvintes”.[1] De tal modo que o cordel cumpre ainda outra função: aconselhar. Isso porque, apoiado na sabedoria da cultura popular o cordelista pode, não responder à perguntas sobre os acontecidos que narra, mas sim sugerir de que modo aquela história continua latente no momento em que escreve. Assim, a poesia de cordel se torna uma fonte privilegiada para resgatar de que modo os acontecimentos históricos e políticos do país foram absorvidos por esse imaginário sertanejo e reconfiguraram-se, produzindo seus próprios mitos políticos.
            Talvez o tema mais encontrado na constelação mitológica da literatura de cordel, seja aquele que Girardet denominou de Salvador. De fato essa imagem pode ser vista e revista através de várias personagens distintas, que variam ora de políticos de ofício – talvez tendo como seu maior representante Getúlio Vargas- até mesmo líderes religiosos como Pe. Cícero e Antônio Conselheiro. A imagem do homem comum, ordinário, que ascende à vida pública, mas que mantém as características que permitem com que seus concidadãos se reconheçam nele. De fato, essas construções mitológicas apóiam-se em fatos reais, históricos, para produzirem um processo de heroificação. Opera-se uma certa transmutação do real em imaginário, que por sua vez passa a refletir-se politicamente na realidade. Esse herói, o Salvador, passa a ser o portador e a expressão de sonhos e esperanças coletivas. Chega mesmo ao ponto de se dissolver, não mais pertencendo a sim mesmo, mas sim à coletividade. Sua rememoração é a evocação de uma solução para os problemas ainda não solucionados no presente. Situado entre o passado e o presente, é no futuro que sua imagem deve ser projetada.
            O personagem-ícone desse tipo de mito político na história brasileira é Getúlio Vargas. Certamente um dos maiores fenômenos de publicação da história da literatura de cordel, ainda que seja difícil recuperar toda a produção a seu respeito,[2] Vargas exerceu um fascínio nas classes populares, incluindo os poetas de sua época aos dias atuais. É interessante notar que apesar de já haver alguns folhetos do início da década de 1930, é a partir de 1935 e 1937 que ocorre uma explosão de folhetos sobre o presidente do país. No momento em que instaura uma ditadura e solapa a democracia no país, Vargas é defendido e homenageado pelo poetas populares. Em 1938, João Martins de Athayde – um dos primeiros poetas do cordel no país -, escreve Homenagem da musa sertaneja ao grande chefe da Nação Doutor Getúlio Dorneles Vargas e ao digno Interventor Pernambucano Doutor Agamenon Sérgio Magalhães. Fica claro nos versos a apologia ao Estado Novo, e ao seu líder:
“Nunca houve no Brasil
Um homem de tanta ação
Oito anos que êle vem
Mostrando ao povo que tem
Coragem visão e sorte

... Êle é o anjo da guarda
Que defende com bravura
Nosso Brasil bem amado
Construindo com cuidado
A grande pátria futura”[3]

            Ficam claros no trecho os elementos da figura mítica de Getúlio Vargas. Anjo da guarda, que conta não só com coragem como com sorte. Líder que guia a nação para um futuro glorioso. E para alcançar esse destino parece ser necessária mesma uma revisão da própria idéia de liberdade. No mesmo poema, Athayde tenta justificar a estrutura do Estado Novo:
“O homem tem liberdade
De viver, de trabalhar
Contanto que a sua ação
Não possa prejudicar
Os direitos que outros têm
De agir e viver também,
Unidos sem se chocar
(...)
Pois os homens por instinto
Praticam muitas maldades,
Perseguições e injustiças.
Ambição, ódios, cobiças,
Estragam as sociedades

Liberdade exagerada,
Se transforma em escravidão
O rico a esmagar o pobre,
Reduzindo-o à servidão,
A fome, a necessidade,
Aniquilam a liberdade
Daquele que não tem pão”[4]
               
            Nessa visão o Estado que garante a liberdade é aquele que garante o fim das injustiças e da exploração. Encontra-se aí, já nessa época, o germe da idéia que se tornaria célebre a respeito de Vargas: a alcunha de “Pai dos pobres”. Devido as medidas trabalhistas que sancionou, depois de uma República Velha excludente e elitista, ele foi alçado ao posto de grande protetor dos desfavorecidos na sociedade brasileira. E isso ecoou bastante nos versos populares, especialmente após sua morte. Essa rememoração de seu personagem se encarregou de disseminar esse mito. Como fica claro em diversos poemas: “Foi o único presidente/ Que protegeu a pobreza”,[5] “Foi o único presidente/ Que por nós trabalhou”,[6] “Getúlio foi quem tirou/ Os pobres do atoleiro”,[7] “Getúlio Vargas te lembra/ O teu povo é a pobreza”,[8]entre muitos outros trechos que poderiam ser citados. Essas características de líder preocupado com a questão social, de condutor da nação brasileira rumo ao futuro, seriam retomadas pelos poetas à época do Queremismo. Mas é com sua morte trágica que o mito se solidificará. Assim escreve o poeta Minelvino no folheto A chegada de Getúlio Vargas no Céu:
“No dia em que Getúlio Vargas
No Rio se suicidou
Houve um silêncio na terra
O mundo todo mudou,
O vento ficou parado,
O firmamento nublado
Até a chuva estiou

Os pássaros todos calaram
Galo deixou de cantar,
O papagaio na gaiola
Também deixou de falar,
Quando o rádio anunciou
A rua toda fechou
Muito tristonho a chorar”.[9]
               
            A mitificação da figura de Vargas é tamanha, que os poetas chegam a compará-lo a Jesus Cristo: “Foi ele um segundo Cristo/ que pelo povo sofreu”,[10] “Getúlio é nosso guia/ O Messias prometido”.[11] E através da imaginação dos poetas sertanejos suas glórias se estendem até o céu. Nem mesmo o pecado do suicídio macula sua imagem. Lá ele é recebido e tem lugar especial: “Os anjos lá do céu/ Cantavam Ave Maria/ Esperando por Getúlio/ Isso com toda alegria”,[12] além disso, “Jesus vos quis em seu trono”.[13] Esses e outros versos sobre o encontro de Vargas com Jesus e São Pedro, ajudaram a solidificar o imaginário mítica do Salvador, do herói popular nas classes desfavorecidas. 
            Se Getúlio Vargas não foi maculado na poesia popular pelo autoritarismo implantado no Estado Novo, outros personagens também têm lugar de destaque na galeria dos mitos sertanejos. Um deles, esse sim o maior fenômeno entre as publicações de cordel, também assume os contornos heróicos do Salvador. Trata-se do Padre Cícero Romão Batista. Fixado em Juazeiro do Norte, no Ceará, ele seria protagonista de um suposto milagre em 1889. Segundo consta, durante uma missa, a hóstia ministrada por ele teria se transformado em sangue na boca da beata Maria de Araújo. Rapidamente a notícia se espalhou, e romeiros de todo o nordeste acorreram para Juazeiro. Ali seria a Meca brasileira, e ali se faria a Redenção.
            Os poetas populares não deixariam de ecoar os feitos desse homem. Por todo o século os folhetos foram publicados e tiveram tiragens impressionantes. No poema de Gonçalo Ferreira da Silva, O Evangelho Primeiro do Padre Cícero Romão, a marca de sua condição vinha desde a infância, característica das narrativas mitológicas:
“Cícero logo em criança
Mostrava ao povo local
Nos modos, nas atitudes
Prodigioso sinal
No seu sentimento humano
Vocação sacerdotal.”[14]
           
            O poema segue com a descrição dos milagres produzidos pelo padre pelo sertão. De fato há um elemento comum que une os poemas que tratam sobre Pe. Cícero: a existência de um certo ethos divino nos cordéis que tratam desse personagem. Ele é eleito como o responsável por curar os males do sertão, principalmente de Juazeiro, promover ali a salvação e acabar com o estado de perdição daquela terra. E muitas narrativas atribuem essa características a aparições, sonhos e visões que teria tido o padre. Novamente a idéia da predestinação, do herói quase divino que tenta transformar a dura realidade dos sertanejos. Num poema mais recente, de 2005, assim escreve João Pedro do Juazeiro:
“Se todos cumprisse
Os grandes ensinamento
Do Padim Ciço Romão
Lhe digo que o tormento
Da seca se acabaria
E nosso sertão viraria
Um verde monumento

Palavra de Padim Ciço
Nunca cai no chão
Quem segue seus ensinos
Terá seu galardão
Na vida e na felicidade
Amor e prosperidade
Na outra a salvação”[15]

Conforme afirmou Raoul Girardet, as categorias que criou para analisar os mitos políticos não são estanques. Há vezes em que elas podem se sobrepor, se fundir No trecho citado acima uma convergência com a idéia da Idade do Ouro. Mas se no caso de Girardet essa Idade é normalmente uma leitura idealizada do passado, com uma sociedade harmonizada e com fortes laços sociais, no caso do poema de João Pedro Juazeiro, essa é projetada para o futuro. Vê-se aqui, novamente, a força mobilizadora dos mitos políticos: seguindo os preceitos da cartilha alcançar-se-á uma sociedade melhor.  Nesse ponto, de convergência da figura do Salvador, e de uma época de fartura e bonança, é necessário fazer referência a dois heróis-mitos do cordel e suas comunidades: Antônio Conselheiro e o beato José Lourenço.
            A trajetória de Conselheiro como andarilho e peregrino nos sertões se deu em meados do século XIX. Mas é em 1893, com a fundação de Canudos, no arraial de Belo Monte. Um ano depois, Zé Lourenço fundaria sua primeira comunidade no sitio Baixa D´Antas, no município de Crato, no Ceará. Canudos atrairia milhares de sertanejos, atraídos pelas profecias de Conselheiro e na esperança de uma vida melhor construída coletivamente. Atraiu tanto a atenção, que foi duramente reprimida pela República recém surgida, por ser tida como uma ameaça e um reduto monarquista. Quatro expedições, a última com quase 25 mil homens foram mandadas com um objetivo: destruir o arraial. Já a comunidade de Baixa D´Antas não chamou tanto a atenção, excetuando-se pelas lendas criadas sobre um suposto Boi Santo. José Lourenço tornaria-se conhecido na década de 1930, com outra comunidade, do Caldeirão de Santa Cruz do deserto, que sofreria também a dura repressão do Estado Novo. Os dois personagens ficaram vivos no imaginário sertanejo. Tornaram-se mitos da luta pela terra, contra o latifúndio e a opressão, e suas comunidades como promessas de felicidade terrena.
            O repertório de poemas sobre Canudos e a epopéia de Antônio Conselheiro é vasto. No início alguns denunciam aquele arraial, considerando-o um antro de fanáticos e desordeiros. Mas a partir da década de 1950 parece haver uma recuperação da figura heróica do Conselheiro. No poema de J. Sara, de 1957, já há alguns indícios disso:
“O leitor já ouviu contar
A história de Conselheiro
De um simples penitente
Que assombrou o mundo inteiro
Modesto, honesto e valente
Que fascinou tanta gente
Nesse sertão brasileiro

Sua arma era um vêrga
Na espécie de bastão
Era o tipo de Moisés
Pregando pelo sertão
Imitava no Sinai
E o povo tinha-o por pai
E autor da Redenção”[16]

            Nos cordéis mais recentes há uma valorização da figura de Conselheiro. Suas palavras eram o que mais fascinava os sertanejos. Mobilizou milhares pelos sertões, falando do fim do mundo, pregando a igualdade. Tentando definir sua doutrina, assim escrevem Antônio Queiroz de França e Rouxinol do Rinaré:
“Misticismo e anarquismo
Era a base de doutrina
Que Antônio Conselheiro
Pregava por toda esquina
Ele era um visionário
Queria tudo ao contrário
Desse classe que domina
(...)
Pregava o desapego
Aos bens e a vaidade
Porque no dia final
Não teria validade
Proibia até o riso
Para ter o paraíso
De eterna felicidade”.[17]
               
            É interessante notar que esse poema aparece na série Heróis e Mitos Brasileiros, da Tupynanquim Editora. Não por acaso. Figura que via tudo ao contrário, lutava contra a dominação da classe dominante e pregava o desapego. Seus sermões tinham sempre um objetivo: a busca da salvação e da felicidade. Esse tipo de mitologia passou a ser usado por muitos movimentos modernos, tais como o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST). Assim como também outro personagem, o beato José Lourenço.
            Zé Lourenço, discípulo do Pe. Cícero, destacou-se não pela sua oratória, mas pelo trabalho. Suas comunidades era regidas pela fé e trabalho. Assim conseguia criar uma espécie de oásis no sertão. Produzia benfeitorias na terra e tornava-a produtiva. Em tempos de seca e crise nos rincões do país, como aconteceu em 1932, isso atraía multidões para o Caldeirão. A visão de um poeta da época, José Bernardo da Silva, retrata bem o fascínio com a comunidade:
“É muito belo se ver
Seu plantio de algodão
Suas roças monstruosas
De arroz milho e feijão
E toda lista de frutas
Para sua arrumação”[18]

                Essas promessas de abundância e felicidade eram frutos da liderança de José Lourenço. Novamente aqui vem a idéia de um visionário, alguém com a cabeça à frente do seu tempo:
“Naquela época sem escolas
Sem assistência social
O caboclo só vivia
Porque tinha ideal
De lutar contra o pecado
Causador daquele mal
(...)
Quando a seca aparecia
Não queria saber de nada
O povo morria às tontas
De fome, peste e cansada
(...)
O beato José Lourenço
Era um chefe ideal
Falava a língua do povo
Entendia o bem e o mal.”[19]

                Assim como Antônio Conselheiro, Zé Lourenço é colocado como um autêntico lutador contra as injustiças da sociedade. Novamente as lutas pela Reforma Agrária, que até hoje existem no país, projetam no passado suas aspirações, pegando-o como um exemplo a ser seguido no futuro:
“Era uma reforma agrária
Feita com fé e suor

Dos perversos latifúndios
Caldeirão era o contrário
Não havia exploração
Chefe nem proprietário
Feliz o povo vivia
Na prática e na teoria
Um viver igualitário

Quem tava ali estava livre
Do jugo do coronel
Do grito do mandatário
Da escravidão cruel
Sobrava água e comida
Era a terra prometida
Que jorrava leite e mel.”[20]

            Curiosamente esses dois personagens não se mantiveram isolados na literatura de cordel. Talvez o maior poeta da segunda metade do século XX, Patativa do Assaré, tratou de uni-los em um só poema. Talvez aqui se encontra o ápice dessa construção mitológica, que projeta os problemas do presente no passado, e elege os heróis populares, ícones da luta dos sertanejos contra a opressão:
“Sempre digo julgo e penso
Que o beato Zé Lourenço
Foi o líder brasileiro
Que fez os mesmos estudos
Do grande herói de Canudos
Antônio Conselheiro

Tiveram o mesmo sonho
De um horizonte risonho
Dentro da mesma intenção
Criando um sistema novo
Para defender o povo
Da maldita escravidão
(...)

Lutarás firme corajoso e certo
Pois só verás teu país liberto
Se conseguires a reforma agrária.”[21]

            Esses foram alguns dos personagens que permearam o imaginário sertanejo na história brasileira do século XX. Cada um a seu modo, Getúlio Vargas, Pe. Cícero, Antônio Conselheiro e o beato José Lourenço, parecem ser figuras importantes, que refletem as angústias individuais e coletivas vividas pelos habitantes dos sertões do país. São os mitos construídos em torno dessas figuras, e de outras também, que dão uma certa coesão, e alimentam as esperanças dessas populações de um futuro diferente. Em tempos tão modernos, com a explosão midiática de informação, a literatura de cordel permanece viva, e continua sendo uma fonte importante de acesso do imaginário político da cultura popular brasileira.


[1] BENJAMIN. O narrador: considerações sobre a obra de Nikolai Leskov. p.201.
[2] LESSA. Getúlio Vargas na literatura de cordel. p.12.
[3] ATHAYDE.  Homenagem da musa sertaneja ao grande chefe da Nação Doutor Getúlio Dorneles Vargas e ao digno Interventor Pernambucano Doutor Agamenon Sérgio Magalhães.
[4] ATHAYDE.  Homenagem da musa sertaneja ao grande chefe da Nação Doutor Getúlio Dorneles Vargas e ao digno Interventor Pernambucano Doutor Agamenon Sérgio Magalhães.

[5] D´ALMEIDA FILHO. A vitória getulista nas eleições de 50.
[6] LIMA. O Suicídio do Dr. Getúlio e lamentação do povo.
[7] SANTOS. A lamentável morte de Getúlio Vargas.
[8] CAVALCANTE. A vitória de Getúlio Vargas.
[9] SILVA. A chegada de Getúlio Vargas no céu.
[10] SENA. O Brasil de luto com a morte do Dr. Getúlio Vargas e o pranto dos operários.
[11]AUGUSTO. ABC trabalhista.
[12] SILVA. A chegada de Getúlio Vargas no céu.
[13] DELARME. A morte do Doutor Getúlio Vargas.
[14] SILVA. O Evangelho Primeiro do Padre Cícero Romão.
[15] JUAZEIRO. Mandamentos do Padim Ciço.
[16] SARA.Meu folclore: história da guerra de Canudos, 1893-1898.
[17] FRANÇA e RINARÉ. Antônio Conselheiro e a Guerra de Canudos.
[18] SILVA. A Santa Cruz do Deserto.
[19] BATISTA. História do beato José Lourenço e o boi Mansinho.
[20] AMÂNCIO. O terrível massacre do caldeirão e do beato Zé Lourenço.
[21] ASSARÉ. Ispinho e Fulô.

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